Não é de hoje que bens e serviços vêm e vão pelo planeta, apesar das barreiras religiosas, culturais, linguísticas e nacionais. Bilhões de pessoas foram tiradas da pobreza e uma vasta riqueza foi criada. Mesmo com a pandemia da covid-19, que parou o mundo, a cadeia de suprimentos continuou abastecendo mercados, garantindo de matérias-primas para remédios à itens de proteção, de alimentos à produtos.
Os fornecedores da cadeia de abastecimento vêm, por décadas, otimizando objetivos ESG por razões de custo, para redução do consumo de energia e matéria-prima, por exemplo. Agora o desafio já é outro: construir cadeias de suprimentos tão reconhecidas e eficientes que maximizem o valor dos produtos.
Tradicionalmente, o valor dos produtos é calculado com base na receita líquida de revenda dos produtos obtidos de fornecedores, que no final são determinados pelo valor que o consumidor final pagará. E o que o consumidor final pagará depende pouco do impacto ESG do produto. Mas essa história está mudando…
O comprador agora troca de fornecedor se há indícios de falta de compromissos ambientais e sociais das empresas. O consumidor leva em conta a reputação do fornecedor na hora de fechar negócio. Pense nisso!
Já é urgente que todos os envolvidos na cadeia, os gerentes em cada empresa e as equipes de aquisição, precisam ter metas mensuráveis que possam ser usadas como requisitos na engenharia, fornecimento e aceitação da entrega. Com isso, uma cadeia de suprimentos pode alcançar metas coletivamente. E todos ganham.
Mundo afora muitos dos principais participantes da cadeia de suprimentos estão definindo metas claras para si próprios com base nos dados científicos que apontam a necessidade de controlar o aquecimento do planeta. Além disso, organizações como o Fórum Econômico Mundial estão elaborando métricas para orientar as companhias a um desenvolvimento sustentável e correto. Ao mesmo tempo, os governos se empenham cada vez mais na gestão das externalidades, estabelecendo normas de conduta.
As exigências de ESG já começam a aparecer nos contratos de prestação de serviços ou compras. É necessário afixar ali métricas claras em torno do tempo de entrega, conformidade com os requisitos e custos, levando em conta as metas de ESG. Os novos contratos devem contemplar o fato de que os fornecedores são empresas com fins lucrativos que podem, por si mesmas, valorizar os objetivos ESG e também se beneficiar deles. Os compradores precisam repensar seus próprios contratos e demandas que podem dificultar o alcance dos objetivos ESG.
A cadeia de abastecimento é uma parte substancial da solução para os desafios ESG e nascem delas soluções para um mundo inteiro.
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