Livros, utensílios de cozinha, eletrônicos, produtos de beleza, roupas…Todo mundo compra de tudo da Amazon. A gigante está entre empresas favoritas dos investidores que querem alocar capital em ações ESG. Nos relatórios ESG, suas emissões de remessas representam apenas 1/7 das emissões de concorrentes menores. Mas quando os pesquisadores analisaram dados públicos sobre as importações, descobriram que só 15% dos embarques marítimos da Amazon podiam ser rastreados. Além disso, os números da companhia parecem não refletir as emissões geradas por seus muitos vendedores terceirizados e fornecedores que operam fora dos Estados Unidos.
Assim como a Amazon, todas as empresas terão que se adequar e adequar suas cadeias de suprimentos também para prosperar. Em reuniões de conselho em companhias de todos os continentes, a pressão para definir uma meta net zero é grande. Conforme a organização Net Zero Climate, isso significa: “Um estado no qual os gases de efeito estufa que vão para a atmosfera são equilibrados pela sua remoção da atmosfera”.
Pra isso, não basta fazer sua parte. É preciso que seus parceiros também façam! O Net Zero se aplica a toda a cadeia de valor de uma empresa. Assim, considera as emissões indiretas de fornecedores até os clientes finais.
Para obter esse resultado, as empresas precisam eliminar as emissões de gases de efeito estufa e neutralizar aquelas que não podem ser evitadas. A interdependência da cadeia de valor também significa interdependência de descarbonização. À medida que as grandes empresas do mundo trabalham para chegar a zero, a pressão para reduzir emissões pode se tornar tão grande para os fornecedores quanto a pressão para reduzir preços.
No Brasil, já é crescente o número de empresas e consumidores que estão descobrindo o quão vantajoso pode ser possuir um sistema local de geração de energia. Dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), destacam que cerca de 7,5 mil unidades brasileiras são abastecidas por microgeração de energia fotovoltaica. Isso representa um aumento de cerca de 300% em relação a 2015, quando o Brasil registrava cerca de 1,8 mil dessas instalações. Esse maior acesso à energia renovável é um dos impulsionadores ao aumento do número de Net Zero Energia no Brasil. E é só o começo!
As iniciativas se espalham pelo planeta. O Parlamento alemão aprovou a Lei de Due Diligence da Cadeia de Fornecimento, que entrará em vigor em 2023. De acordo com a nova lei, grandes empresas serão responsáveis por questões sociais e ambientais decorrentes de suas redes globais de cadeia de fornecimento. Isso inclui proibições de trabalho infantil e trabalho forçado, atenção à saúde e segurança ocupacional em toda a cadeia de abastecimento. Quem infringir a lei terá de pagar multa de até 2% do faturamento anual.
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